quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Vaga de Estágio - Assessoria Internacional do MDS

Devido ao grande êxito obtido pelas políticas públicas com foco na redução da pobreza e combate à fome, o Brasil vem sendo cada vez mais demandado por projetos de cooperação técnica internacional em temas sociais.

Nesse contexto, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) oferece oportunidade de estágio em sua assessoria internacional.

Principais atribuições da área:

- assessorar o Gabinete da Ministra e demais Unidades do Ministério quanto à atuação internacional, nos aspectos de relacionamento bilateral e multilateral, cooperação e cumprimento de acordos internacionais;

- coordenar, acompanhar e supervisionar, junto às Unidades do Ministério, a execução das ações e atividades relacionadas com a cooperação internacional em desenvolvimento social;

- conceber e propor a realização de acordos bilaterais e multilaterais com organismos internacionais, entidades e governos estrangeiros, destinados ao desenvolvimento social, de relevância econômica, social e estratégica para o País;

- coordenar e acompanhar o relacionamento de âmbito internacional desenvolvido pelas Unidades integrantes da estrutura do Ministério; e

- subsidiar as autoridades do MDS em visitas de delegações e demais assuntos internacionais.

Perfil exigido:

- graduação em curso em Letras/Tradução – a partir do 5º. Semestre;

- proficiência comprovada em língua inglesa (oral e escrita). Certificados aceitos: Michigan, FCE, TOEFL (score mínimo: 80 pontos) ou IELTS (score mínimo: 8 pontos).

Ademais, as atividades da Assessoria requerem:

- habilidade em comunicação;

- proatividade;

- criatividade;

- trabalho em equipe.

A seleção será feita mediante análise curricular e entrevista. Os interessados devem ser cadastrados no CIEE e enviar o currículo paraselecaointernacional@gmail.com, com assunto “Vaga de Estágio – Letras/Tradução”, até dia 28/02.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Abaixo Assinado - APOIO ao Kit de Combate à Homofobia nas Escolas

Assine a petição em favor da distribuição do Kit de combate à homofobia nas escolas do Brasil. Atualmente, há um movimento contrário à distribuição do kit, com uma petição on-line que conta já com mais de 12mil assinaturas. Assine a petição EM FAVOR do kit, é muito importante que as escolas tenham acesso à informação para combate à homofobia. O PRECONCEITO se dá em várias instâncias, principalmente quando se confunde INFORMAÇÃO com APOLOGIA.

Link para a Petição: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoListaSignatarios.aspx?pi=kitsim

Unesco se posiciona a favor de kit do MEC contra homofobia

Fonte: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4955183-EI6578,00-Unesco+se+posiciona+a+favor+de+kit+do+MEC+contra+homofobia.html

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) se posicionou favoravelmente ao kit anti-homofobia desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC). Consultada pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais (ABGLT), a entidade afirmou, por meio de ofício, que os materiais educativos do projeto "estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade, publicada pela UNESCO em 2010".

No documento, a UNESCO destacou que o kit utiliza "a mesma abordagem teórico-vivencial que é adotada pelo Programa Brasileiro Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), coordenado pelos Ministérios da Educação e da Saúde, com apoio das Nações Unidas no Brasil".
A organização parabenizou o MEC e a ABLGT, afirmando que está certa de que o material "contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade".

- Neste sentido, entendemos que este conjunto de materiais foi concebido como uma ferramenta para incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação, tomando-se como referência as experiências que já vêm sendo implementadas no país de enfrentamento ao sofrimento de adolescentes lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros.
Sobre o apoio institucional solicitado pela ABLGT ao projeto Escola sem Homofobia, a UNESCO esclareceu que só pode incluir sua logomarca em materiais produzidos pela entidade ou naqueles resultantes de acordos de cooperação técnica. Ela, no entanto, colocou-se à disposição para "discutir possibilidades de cooperação futura".

Polêmica
O projeto Escola sem Homofobia começou a ser desenvolvido pelo MEC a partir da constatação de que são recorrentes casos de discriminação a adolescentes homossexuais no ambiente escolar.
Apelidado pejorativamente de "kit gay", o material didático, que contém cartilha, cartazes, folders e cinco vídeos educativos, vem dividindo opiniões e provocando discussões inflamadas. A principal crítica é que estimularia a homossexulidade entre crianças e adolescentes.
A proposta do Ministério da Educação é distribuir o kit inicialmente em 6 mil escolas públicas já em 2011, mas há mobilizações na internet tentando impedir a circulação do material.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Universidades sofrerão corte de 10% no orçamento para custeio

Redução para a UnB pode chegar a R$ 12 milhões. MEC também pediu diminuição nos gastos com passagens e diárias
Leonardo Echeverria - Da Secretaria de Comunicação da UnB
Fonte: UnB Agência - http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=4644



O corte no orçamento do governo federal vai reduzir em 10% as verbas para custeio das universidades federais. A informação foi dada pelo secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, aos reitores das universidades federais.
O orçamento da UnB para 2011 prevê R$ 127 milhões para despesas de custeio – gastos com material de consumo, água, luz e programas de assistência. Ou seja, o corte deve ser da ordem de R$ 12 milhões. "É um valor alto, ainda mais se considerarmos que os recursos do governo já não são suficientes para manter as nossas atividades", afirma o reitor em exercício João Batista de Sousa. "Nós vamos ter que conversar com as unidades acadêmicas para ver o que pode ser cortado ou adiado para 2012".
Na reunião com os reitores, o secretário de Ensino Superior pediu compreensão, uma vez que o Ministério da Educação foi um dos que menos sofreu com o corte de R$ 50 bilhões no orçamento da União. O orçamento federal será reduzido em 2,5%. No MEC, essa diminuição chega a 1,7%.
Ainda assim, a UnB pode ter prejuízo. "A situação é difícil, e tudo indica que este será um ano muito duro", diz o decano de Administração e Finanças, Pedro Murrieta. Os recursos do governo correspondem a 68% dos gastos da UnB. O restante é coberto com a captação própria da universidade, como, por exemplo, os concursos e seleções realizados pelo Cespe.
O problema é que o governo federal também anunciou uma redução no ritmo de concursos públicos, que renderiam à UnB cerca de R$ 35 milhões em 2011. Por outro lado, o reitor em exercício João Batista lembra que a empresa pública que vai gerir os hospitais universitários deve absorver grande parte dos gastos do HUB. "Haverá mais dinheiro vindo para a gestão do HUB, o que pode ajudar". 
O Ministério da Educação também pediu que as universidades reduzam seus gastos com diárias e passagens em 50%. João Batista disse que vai tentar reverter esse pedido, uma vez que ele afeta diretamente as atividades-fim da universidade – ensino, pesquisa e extensão. "Os reitores vão atuar politicamente para que esse corte não ocorra", afirmou.