quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Roriz do Século XXI

Estes últimos 10 dias têm sido bastante intensos na mobilização política e social no Distrito Federal. Não venho aqui falar da ausência de estratégia e compromisso do GDF com a mudança social. Isto já é fato, pois não se enfrenta a maior desigualdade social do país sem medidas ousadas e que contrariem a ordem vigente.

Mas isto não quer dizer que o Governo Agnelo seja um todo organizado, sem conflito interno e possibilidade de conquistas ou deslocamentos, seja à esquerda ou a direita. Pelo contrário. A tensão parece ser a constante, ainda mais num momento onde o próprio Governador tem os bens bloqueados pelo roubo descarado que promoveu no Pan de 2007.

Por um lado o GDF, que nunca conseguiu consolidar sua “base” de apoio, tamanho o grau de oportunistas que se agregaram ao longo do caminho, enfrentou sua primeira grande crise nesta seara com a exoneração de Luis Pittman. Pittman é o empreiteiro, aliado histórico de Arruda, recebido de braços abertos na campanha de Agnelo, mas que achou que poderia seguir os passos de seu mestre ao fazer das obras públicas superfaturadas um patrimônio individual vendido ao povo como benesse.

Por outro lado, a ocupação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto - MTST no Km 16 da BR 070 marcou o ponto de conflito da política habitacional criada pelo Secretário de Habitação Geraldo Magela com as necessidades reais do povo pobre e trabalhador deste DF e entorno.

Cabe antes resgatar um pouco da história recente. A primeira ocupação do MTST no DF remonta a um ano, quando da ocupação de mais de 500 famílias em Brazlândia, questionando a política habitacional e de especulação imobiliária no DF. Após este grande ato, o Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades, o GDF e a Terracap iniciaram um processo de negociação com o Movimento no reconhecimento de sua legitimidade social e de princípios pautados pelo respeito e compromisso com as famílias envolvidas. Tal a surpresa que, na virada de Governo, a nova gestão de Magela não só cancela toda a negociação anterior como não mais se dispõe e a dialogar com o MTST.

Passados 6 meses sem negociação, Magela anuncia seu programa habitacional: construção de 10 mil casas populares, recadastramento da lista da CODHAB e manutenção do percentual de 40% destinados às fatídicas cooperativas. Era a constatação de que não existia mais negociação.

Restou uma única saída ao MTST: promover nova ocupação e pressionar com aquilo que o movimento social deve fazer: povo organizado, consciente de seu papel na história e firme na sua luta. A área escolhida: um terreno particular, de onde o GDF não poderia retirar sem mandato de reintegração.

A semana que se seguiu á ação da madrugada do dia 16 de julho foi repleta de surpresas: ameaça de despejo por conta de interesses mesquinhos do Administrador de Ceilândia no primeiro dia. Início de despejo, sem mandato reintegração de posse no terceiro dia. Tal fato foi contornado pela pressão externa. Despejo violento e ilegal no quinto dia. Ameaça criminosa de não cadastramento das famílias. Total desrespeito com as famílias ocupadas em frente ao Buriti. Ida de Agnelo à imprensa para criminalizar o movimento, associá-lo a política de ocupações rorizistas, nova ocupação no Ministério das Cidades, bloqueio da mídia ás ações. Acorrentamento dos(as) militantes até a conquista.

Para entender todo este conflito, temos que comparar duas coisas: os princípios do MTST e o projeto de Magela, o Roriz do Século XXI. Começamos com o primeiro.

O MTST é um movimento que já possui 14 anos no Brasil. Tem um histórico de compromisso com a luta social e a transformação da sociedade já consolidado. É um dos principais responsáveis hoje pelo fortalecimento da Frente Nacional de Resistência Urbana, coletivo que busca retomar a protagonismo dos(as) trabalhadores(as) no meio urbano. Frente às famílias, o MTST jamais cobrou um centavo para as ações e coloca como critério fundamental a participação ativa no processo de lutas. Na sua dinâmica interna promove a decisão coletiva e horizontal entre seus(suas) integrantes, bem como incentiva a formação de novas lideranças. Seu compromisso de classe, no caso da ocupação no DF, se mostrou firme ao negar o apoio proposto por deputados rorizistas e homenagear Gildo Rocha, mártir da luta sindical no DF, assassinado por Roriz e seus comparsas há 11 anos atrás, durante uma ação de greve, com o nome de seu acampamento.

Nada disto serviu para sensibilizar Magela e seus cães de guarda. Pelo contrário. Babavam para associar o MTST ao que de pior teve na história política do DF. Porque tanto ódio e desrespeito? Isto só se justifica pelo conflito direto com os interesses deste novo grupo que “manda” na política habitacional. E quais são os princípios desta política?

Quando Roriz iniciou o processo de ocupação irregular do solo, incentivando as ocupações populares, mas mantendo as famílias na dependência econômica e política (sob risco de perderem a casa), não estava fortalecida a especulação imobiliária, e terreno era o que mais sobrava no quadrado do DF. Agora, no século XXI, principalmente após 4 anos de gestão Arruda onde o solo fora rifado às grandes empreiteiras. A continuação da política rorizista encontra adversários fortes no seio da própria burguesia, bem como a diminuição real do número de áreas e terrenos.

Nada disto intimidou Magela: ao propor suas 10 mil moradias populares (sabemos que serão bem menos), Magela primeiro cancela a lista histórica da CODHAB e inicia novo cadastramento: sob desculpas de corrigir erros, retira direitos de quem acreditou por anos a fio na única lista existente e mantém obscuros, tal como Roriz, os critérios destinados à nova lista.

Não satisfeito com isto, Magela recadastra 350 (isto mesmo!) cooperativas que usufruirão, na melhor das hipóteses, de cerca de 4 mil das novas moradias. Como isto será feito? Na verdade, as cooperativas que não forem de aliados não receberão nenhuma e às demais alistarão um número grande de famílias, cobrarão uma grana de cada uma, entregarão lote para uns poucos primeiros e manterão os demais na dependência econômica e política. Só receberão as promessas de lotes aqueles(as) que não se rebelarem contra os cabos eleitorais (grileiros) de Magela, coordenadores das cooperativas. Qualquer semelhança com nosso passado recente não é mera coincidência.

Mas, como dito antes, Magela, o Roriz do século XXI, não tem muitas áreas e não tem muitos recursos para destinar. Assim, qualquer movimento na política de moradia que fuja a seu controle, tal como a ação do MTST, deverá ser criminalizado, sob risco de implodir a proposta. Magela precisa do controle absoluto.

Voltando ao início do texto, se não há diálogo com o secretário de Habitação Magela, que quer ser o seguidor de Roriz, tal como Pittman se apresentou como aspirante a Arruda, ainda existem espaços importantes e pontos de contato dentro do GDF abertos ao respeito e diálogo com a luta social e com os anseios reais do povo. A contradição ainda pulsa dentro do GDF.

Decidir por romper as asas de Magela, assim como fez com Pittman, pode ajudar a dar um novo caráter ao governo Agnelo. Não que será um governo de esquerda ou de mudança. Isto já passou. Mas ganhará em originalidade e será menos fantoche dos oportunistas que tentam se apropriar do Governo como ponte para seus projetos pessoais de reprodução do status quo.

Por outro lado, sucumbir à visão de Magela, criminalizar o MTST e a luta social, fará que o GDF seja marcado com o sangue da luta por dignidade, vida e justiça social. Guiará o Governo Agnelo cada vez mais para os interesses dos setores que sempre ganharam no DF e entorno, e responsáveis por colocar a capital federal com o título de região da maior desigualdade social do mundo. Dará vida, em pleno século XXI, a um novo Roriz, cujo projeto parecia morto pós campanha, mas que volta com força 7 meses após a posse.

Texto: Francisco Carneiro De Filippo (Chico): economista e militante do Coletivo Luta Vermelha

Fonte: http://www.miraculoso.com.br/

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Parabéns calouro(a)!

Parabéns, calouro(a), pela aprovação no curso de Letras! O Centro Acadêmico de Letras, CALET – UnB deseja boas vindas à Universidade de Brasília e se disponibiliza para qualquer dúvida que houver.

Visite o CALET ( ICC sul sala BT 222) que está aberto a todos vocês para que possam descobrir novidades sobre o curso, trocar informação com seus veteranos, aprender como encontrar as salas (hehe), conhecer algumas políticas da instituição entre outros. Portanto, vamos socializar galera!

Aluno especial no PGLA

Atenção alunos interessados em cursar alguma disciplina no Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada como aluno especial entre no site do PGLA, www.pgla.unb.br e confira o edital.

Lembramos que aluno de graduação também pode cursar também.

Estagio Letras Português

segunda-feira, 25 de julho de 2011

De volta pra casa

O ENEL então chegou ao fim, todos de volta para casa para o merecido descanso antes da volta às aulas e a novela do reajuste no IL. O Encontro foi muito produtivo, sentimos muito a falta de outras pessoas do curso e de outras faculdades, mas gostaria de agradecer a todos e todas que estiveram presentes e tornaram possível, mais uma vez, a participação da UnB nos fóruns deliberativos de estudantes de Letras. E gostaria também de parabenizar os(as) estudantes da Universidade de Brasília que agora fazem parte da gestão da Executiva Nacional de Estudantes de Letras (Camila Aquino, Letícia Vieira, Jéssica Rodrigues, Victor Araújo, Cynthia Funchal) e aproveitar para fazer um apelo a todos(as) os(as) estudantes: participem, colaborem, a ExNEL e o CALET são de vocês!

Próximo semestre deve começar com tudo, e esperamos, sinceramente, a participação de todos(as) nesse processo. E BEM VINDOS(AS) CALOUROS(AS) DE LETRAS!

Não deixem de entrar em contato e ficar por dentro do que acontece:
E-mail: caletunb@gmail.com
Twitter: http://twitter.com/caletunb
ExNEL Nacional: http://www.exnel.org.br
ExNEL Regional: http://exnelcentrooeste.wordpress.com 

sábado, 16 de julho de 2011

Saída do ônibus para o ENEL

O ônibus para o XXXII ENEL 2011, Goiânia, sairá AMANHÃ, domingo, dia 17 de julho, às 9h da manhã do estacionamento do ICC Sul.

Estejam no local no mínimo MEIA HORA ANTES, 8h30 da manhã, para não termos atrasos.

Qualquer coisa, liguem para: 8424-5652 ou 8255-9799 (Cynthia)


LISTA DO ÔNIBUS

Alice Soares Pessoa

Camila Aquino dos Santos Silva

Camila Lima Edwards

Camila Varela

Carolina Alvim Ferreira

Cynthia Funchal Campos

Daniela Ramos de Jesus

Daphne k. de M. Rosales

Denilson da Silveira Alves

Diogo Raimundo Ramalho

Érica de Almeida Cabral

Hércules de Souza Teixeira

Jussara Souza Almeida

Leticia Vieira dos Santos de Jesus

Lília Campos Pereira

Manoel Pereira

MARCOS VINÍCIUS FERREIRA PASSOS

Mariana Fernandes da Silva Fonseca Rodrigues

Mouamar Dinis SEQUEIRA

Natália de Fátima Possideli Moreira

Natália Xavier de Castro

Paula Sarri de Araújo Farias

Ramon Mota

Richardson Pessoa Diniz

Rúbia Lene Chaves Lima

Tallita Fernandes da Silva

Wilson Ribeiro da Costa Júnior

Fernando Fidelix Nunes

Silvio Heleno Correia

Lívia Medeiros de Albuquerque

Isabel Reis Oliveira

Yamilka Rabasa Fernandez

Diego Martins dos Santos

Jéssica Silva Borges

Marcello Kennedy

Kátia Carolina dos Santos

Maria Cristhiane Alves Estevão

Maurílio Ramos Neves Filho

Jéssica Rodrigues Marques

Dayse Helena Viana de Albuquerque Gouveia

Mariana Ribeiro dos Santos

Vittor Azevedo Serra

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Veja, intolerância e Universidade pública por Alexandre Pilati

http://www.alexandrepilati.com/blog/2011/07/veja-intolerancia-e-universidade-publica/

A Revista Veja publicou, em sua edição de número 2224, a reportagem “Madraçal no Planalto”, de autoria de Gustavo Ribeiro, sobre suposta perseguição política na Universidade de Brasília (UnB). Segundo o autor da reportagem, o ambiente acadêmico da Universidade estaria dominado por intolerância e a instituição teria se “aparelhado em prol de uma causa”. Houve alguma repercussão, mas nada significativo. Os leitores de Veja, como de hábito, satisfizeram-se, pois seu nível de exigência jornalística e capacidade de leitura reflexiva é praticamente nulo. Protestaram contra Veja diversos membros da comunidade acadêmica da UnB, entre os quais o Reitor José Geraldo, amplamente atacado na reportagem, além de professores, alunos e ex-alunos. Dessas reações surgiram alguns bons textos, como o do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UnB, na minha opinião o mais lúcido, rigoroso e emocionante de todos.
Embora relutante, resolvi escrever algumas palavras sobre a polêmica e sobre os ataques que a UnB sofreu. Senti que era meu dever, tendo em vista que me formei na instituição e hoje sou um de seus professores, embora ache que responder ao que se escreve na Veja é uma perda de tempo. Desde o início do episódio, achei que tudo deveria ser primeiro resolvido na justiça. Se a UnB não ganhar direito de resposta no próprio veículo, com o mesmo destaque do texto de Gustavo Ribeiro, as coisas ficam como estão. Ou seja, a estultice dos leitores de Veja não será confrontada à proporção que o caso exige. Amigos, conhecidos e alunos, entretanto, procuraram-me para saber sobre o que eu pensava da reportagem. Assim foi que resolvi fazer algo que não fazia há pelo menos uns dez anos: ler Veja. Tentei abastecer-me de toda a paciência do mundo e encarei “Madraçal no Planalto”.
Vamos à primeira constatação sobre o texto: o repórter de Veja escreve mal. Foi penoso terminar a leitura. Falta estilo, elegância, fluência sintática. No mínimo, faltam leitura e cultura. Como seu texto está “instrumentalizado” demais, “aparelhado” demais, tudo segue um fluxo meio instável. Isso faz com que os interesses por trás da reportagem apareçam demasiadamente, não se sustentando naturalmente, como acontece em outros veículos de imprensa não menos aparelhados ideologicamente, mas que tornam a empulhação ideológica um pouco mais sutil e elegante. O estilo de Ribeiro é uma junção de pressa com cinismo. Mas talvez esse seja o estilo preconizado no manual de redação de Veja. Já sabemos: pouca exigência intelectual dos leitores; pouca eficiência textual dos redatores. Nesse plano, o texto é vergonhoso, fruto de uma inteligência pedestre. Precisei correr para ler um pouco de poesia para me desintoxicar (isso é sério mesmo!). É escusado dizer que a reportagem é nitidamente parcial. Não se apresentam fatos concretos, apenas versões de fatos e alegações muito vagas sobre supostas perseguições a professores. Para verificar o grau de tendenciosidade, basta lembrar que dois dos ouvidos pelo repórter são derrotados no processo último processo eleitoral para a administração da Universidade.
Mas falar que uma reportagem de Veja é ruim e tendenciosa é ‘chover no molhado’. Gostaria de tocar em questões que estão em jogo quando um veículo de imprensa clara e assumidamente conservador coloca em xeque a Universidade Pública. Esse é um dos grandes debates que está por trás desse texto insignificante. A reportagem confunde a Reitoria com a Instituição. Vivo o cotidiano acadêmico da UnB e verifico que há muitos problemas nesta administração. Poderia fazer muitas críticas a ela. Todavia, lembremos, a UnB é maior que a sua atual gestão. Pelos seus campi passam milhares de pessoas, graças ao processo de democratização do ensino superior público ocorrido durante os anos do governo Lula. Fui aluno da UnB nos tristes anos 90, em que a situação acadêmica era melancólica. Hoje sou professor em uma Universidade pujante, grande, com altos índices de produção acadêmica e também inúmeros problemas, de grandes dimensões.
Falemos de “intolerância”. A intolerância, alegada na reportagem de Veja, existe eventualmente como traço do comportamento (de direita e de esquerda) de algumas pessoas na UnB, ou mesmo em qualquer outra instituição que tenha uma missão política. Às vezes, a intolerância até mesmo se confunde com boas intenções; é traço humano ser contraditório e errar. Entretanto, a intolerância política não é um elemento da ação institucional da UnB, assim como é no caso de Veja. Este é um veículo que aparelhou a intolerância. A UnB tem um compromisso político muito claro: o da democratização e o da ampliação do acesso de camadas sociais historicamente alijadas da formação superior de qualidade e gratuita. Esse é o princípio ideológico que está por trás de suas ações, as quais podem até ter o mérito ou a eficácia discutidos, como a política de cotas, o processo de avaliação seriada, o trabalho com formação de professores para a educação no campo.
A formação superior pública, gratuita e de qualidade, no Brasil, historicamente esteve garantida, de forma majoritária, a classes privilegiadas economicamente. O fato de a Universidade Pública estar cada vez mais plural, mais viva e mais democrática, incomoda aos setores conservadores brasileiros. Esse é o grande nó ideológico que está por trás da reportagem de Veja. Esse nó talvez seja inacessível ao repórter Gustavo Ribeiro, que comete o despautério de chamar a formação superior em Arquitetura de “carreira técnica”, em que, supostamente, não poderia haver interferência política. É comum ao pensamento de direita o argumento técnico, a alegação de imparcialidade, a desculpa da cisão entre o mundo da parafernália técnica e tecnológica e o mundo da ideologia. Essa cisão, é claro, não existe, especialmente numa instituição educativa. Só educa quem acredita em algo, quem tem um projeto pedagógico que é assumido como político. Adestramento para o mundo do trabalho é outra coisa, como comprova a habilidade jornalística irrisória do repórter de Veja.
A educação que a existência de uma instituição como a UnB pode promover é indispensável para um projeto de país que se deseja amplo, plural e democrático. A UnB tem muitos problemas sim, mas muitos deles, talvez a maioria deles, decorrem precisamente de sua expansão. Nossa elite conservadora é intolerante com relação a esse alcance maior do ensino superior público. Esse é o sintoma do caminhar histórico brasileiro que os ataques de Veja à UnB deixam ver. Uma Universidade com mais negros, mais índios, mais pobres e mais aberta às massas camponesas é inconcebível para Veja, para seu inexperiente repórter e para uma boa parcela da sociedade brasileira, que tende a espernear pela perda de alguns privilégios. Estejamos atentos a outros ataques que certamente virão; que venham, pelo menos, à altura de nossa exigência intelectual.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Ônibus para o ENEL - Lista prévia

Antes de mais nada, gostaria de realçar algumas coisas:
  • Foi enviado um e-mail para todas as pessoas solicitaram vaga, mesmo aquelas que não estão com o nome na lista. É importante lembrar que muitos nomes foram retirados por falta de confirmação, levando em consideração, também, que temos poucas vagas para a quantidade de interessados(as). Ainda sim, a lista pode sofrer alterações até no máximo QUARTA-FEIRA. Alguns dos nomes ainda aguardam confirmação, portanto,podem surgir vagas até lá. Caso alguém ainda tenha interesse, por favor, se manifeste e participe das reuniões.
  • Atenção ao campo de “dados faltando”. Algumas informações são extremamente necessárias para a viagem e para contato. Enviem os dados que faltam o mais rápido possível para caletunb@gmail.com, caso contrário, o nome pode ser excluído da lista.
  • Devido à procura, os nomes aqui deverão ser apenas para IDA e VOLTA. Infelizmente, não podemos guardar vaga para quem só puder ir, ou só puder voltar conosco. Caso alguém esteja com o nome aqui e se encontra nesta situação (por exemplo, quem for ao CONUNE, ou ir/voltar de carro), por favor, entrem em contato o mais rápido possível pelo e-mail caletunb@gmail.com ou por telefone 8424-5652/8255-9799 (Cynthia). Caso a pessoa não entre em contato, e nós soubermos que está neste perfil, o nome pode ser retirado da lista sem aviso prévio, pois pessoas poderão deixar de ir apenas para garantir a volta gratuita de outras.
  • Há ainda alguns nomes na lista de presença da última reunião que não mandaram os dados pra lista. Estas pessoas devem entrar em contato imediatamente.
  • QUEM ESTIVER COM NOME NA LISTA, ENVIE UM E-MAIL CONFIRMANDO PARTICIPAÇÃO ou ligue. A não confirmação poderá levar à perda da vaga.
  • Não se esqueçam de que a lista é vulnerável. Se realmente tiverem interesse, não deixem de entrar em contato e correr atrás.
  • Relembrando critérios de prioridade: ser estudante de Letras/estudante da UnB, apresentação de trabalho, pagamento antecipado da inscrição, participação nas reuniões ou justificativa de ausência, ser estudante grupo I ou II. Quem mais for Grupo I ou II, favor informar!
Teremos uma reunião na QUARTA-FEIRA (13/7), às 18h, para esclarecer as últimas dúvidas e passar as últimas informações a respeito do ônibus. A participação é importante para quem tiver interesse, pois poderá dar prioridade em detrimento de quem não participou e está na lista. Quem não puder estar presente, entre em contato por e-mail (caletunb@gmail.com) ou telefone (84245652-BrT/Oi, 82559799-Tim). Estarei na UnB o dia inteiro para esclarecer possíveis dúvidas, e para garantir presença de quem não puder no horário marcado.

SEgue abaixo a lista.

LISTA PRÉVIA - ÔNIBUS XXXII ENEL GOIÂNIA (UFG-GO)

Nome
Observações Prioridade
Dados faltando
1
Alice Soares Pessoa
(T)

2
Ana Luíza Gabatteli Vieira
(A)

3
Bruna Monteiro de Assis Facchinetti


4
Camila Aquino dos Santos Silva
 (A)

5
Camila Lima Edwards 

(P)(A)

6
Camila Varela

(A)
INFORMAR TELEFONE

7
Carolina Alvim Ferreira
(T)(A)(P)

8
Cynthia Funchal Campos
(T)(A)(P)

9
 Daniela Ramos de Jesus


10
Daphne k. de M. Rosales



11
Denilson da Silveira Alves


12
Diogo Raimundo Ramalho


13
Érica de Almeida Cabral


14
Fernanda Silva Leite


15
Flávio Scotellaro Xavier Junior



16
Grazieli Hemielewski de Souza, Letras


17
Hércules de Souza Teixeira
(I)(J)

18
Jéssica Schuenck de Melo
(A)

19
Jussara Souza Almeida
(T)

20
Karliane Brito Maia


21
Leticia Vieira dos Santos de Jesus
(A)

22
Lília Campos Pereira


23
Lucas Ribeiro de Sousa


24
Manoel Pereira
(T)
INFORMAR E-MAIL

25
MARCOS VINÍCIUS FERREIRA PASSOS

(T)(A)
INFORMAR RG E TELEFONE
26
Mariana Fernandes da Silva Fonseca Rodrigues 
(T)

27
Mouamar Dinis SEQUEIRA
(A)
INFORMAR TELEFONE
28
Natália de Fátima Possideli Moreira
(T)

29
NATÁLIA GOUVEIA MOURA 


30
Natália Xavier de Castro
(I)(A)

31
Paula Sarri de Araújo Farias(T) (A)
32
PAULO AMAURY DA SILVA 
33
Pedor Rogério Pereira Júnior


34
Ramon Mota

(T)

35
 Rayra Setúbal Sampaio 
(P) (A)
36
Richardson Pessoa Diniz
37
Rúbia Lene Chaves Lima
38
Tallita Fernandes da Silva


39
Vanessa Pereira Cajá
40
Wilson Ribeiro da Costa Júnior


41
Yara Ribeiro da Silva
Letras
(II) (J)


Legenda (Obs. de Prioridade):
(T) – Apresentará Trabalho
(P) – Inscrição Paga
(I) - Grupo I
(II) - Grupo II
(A) – Presença nas atividades
(J) – Justificativa de ausência nas atividades

Nomes presentes nas atividades que não aparecem na lista:
- Elayne (Português)
- Silvio Heleno
- Lorena Vieira
- Fernando Fidelix (Espanhol)
- Isabela Alves Reis
- Lucas Barbosa